Leonardo Breno Martins
O imaginário é uma das melhores vias para a compreensão da contemporaneidade. Visões de “alienígenas” e óvnis convidam o inconsciente à individuação no Hades tecnológico antevisto por Jung há mais de 50 anos.
Carlos Amadeu Botelho Byington
Para o autor, os complexos de Édipo de Freud e Jung, mal elaborados, foram responsáveis pela ruptura de sua relação. As problemáticas de Freud com a religiosidade e de Jung, com o cristianismo, são abordadas.
Roberto Rosas Fernandes
O símbolo da morte é abordado pelas perspectivas simbólica e gnóstica. A morte pode ser entendida como alienação e fixação, mas também como uma etapa do processo de transformação e ampliação da consciência.
Maria Zelia de Alvarenga
O encontro entre Zeus, Hera e Tirésias retrata a demanda do binômio Zeus-Hera, expressão do arquétipo do coniunctio, por encontrar seu caminho de humanização. Já o encontro entre Eco e Narciso redunda em separatio, e ambos são condenados à morte.
Marfiza Ramalho Reis
O aparecimento de doenças e sintomas reflete potenciais e experiências mal elaborados. A autora considera que doença e morte podem ser instrumentos de cura ao reorientarem a pessoa em seu caminho de individuação.
Aurea Afonso Caetano
O esquecimento é enfocado como a morte do eu, do aspecto que confere ao ser um lugar no mundo. Neste artigo, aborda-se a difícil sensação, vivida com pessoas que têm algum tipo de demência, de viver com um outro sem eu, morto em vida.
Por Santina Rodrigues de Oliveira
Discute o estatuto da díade fracasso-sucesso nas bases epistemológicas da psicologia, de modo que reveja os limites dados a tais categorias no campo da psicoterapia e amplie os sentidos possíveis das vivências de fracasso analítico.
Claudia Morelli Gadotti
Para discorrer sobre a relação íntima e inseparável entre a vida e a morte, a autora trabalha com três situações em que o morrer é experimentado como força de uma vivência narcísica e aborda o significado dessas mortes quando a vivência mítica e religiosa vem perdendo espaço.
Camila Souza Novaes
A morte é concebida como intento meta para o desenvolvimento da personalidade. São discutidos dois aspectos do arquétipo da morte: o regressivo e o progressivo. A morte é compreendida em seu caráter psicoide e numinoso.
Liliana Liviano Wahba